Edward A. MurphyOrigem: Wikipédia, a enciclopédia livre.Ir para: navegação, pesquisa Major Edward Alvar Murphy Jr. (11 de janeiro de 1918 — 17 de julho de 1990) foi um engenheiro aeroespacial panamenho que trabalhou em sistemas de segurança-críticas e é mais conhecido pela Lei de Murphy que diz que "qualquer coisa que pode correr mal, vai correr mal". Isto não deve ser confundido com a Lei de Finagle.
Nascido em 1918, Murphy era o primogênito de cinco crianças. Depois de freqüentar a escola secundária em Nova Jersey, ele foi para a Academia Militar dos Estados Unidos no Oste,formando-se em 1940. No mesmo ano ele aceitou uma comissão no Exército dos Estados Unidos, e tornou-se piloto de treinos do Exército Aéreo Americano em 1941. Durante a Segunda Guerra Mundial, ele serviu no Teatro do Pacífico na Índia, China e Birmânia (agora conhecido como Myanmar), alcançando o grau de Especialização.
2 anos após o conflito, em 1947, Murphy serviu no Instituto de Tecnologia da Força Aérea dos Estados Unidos , tornando-se Oficial Wright de R&D no Centro de Desenvolvimento Aéreo da Base da Força Aérea de Wright-Patterson. Foi aqui que ele foi envolvido nas experiências de alta velocidade, num trenó com foguetes que o conduziram a desenvolver as bases da Lei de Murphy. O próprio Murphy estava se sentindo infeliz com as notícias da má interpretação da lei dele. Murphy considerou a lei como esclarecimento de um princípio fundamental de desígnio defensivo, em qual deveriam assumir sempre o pior dos acontecimentos. Murphy, (conforme foi declarado por seu filho), havia considerado as muitas versões patéticas da lei, como sendo "ridículas, triviais e errôneas", as tentativas mal sucedidas dele para ter a lei levada a sério, tornaram-lhe mais seriamente como uma vítima da própria lei.
Em 1952, tendo-se aposentado da força aérea dos Estados Unidos, Murphy levou a cabo uma série de testes de aceleração de foguete da Base da força aérea de Holloman, voltando então à Califórnia para procurar uma carreira como piloto de aeronaves para uma série de contratantes privados. Ele trabalhou em sistemas de fuga de piloto para uma das aeronaves experimentais mais famosas do século XX, inclusive na força aérea, o F-4 Phantom, o XB-70 Valkyrie, o SR-71 Blackbird, o B-1 Lancer, e o avião-foguete X-15.
Durante os anos sessenta, ele trabalhou na segurança e sistemas de apoio de vida para Projeto Apollo, e terminou sua carreira com trabalho em segurança de pilotos e sistemas de operação computadorizada no helicóptero apache. Murphy faleceu em 1990.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Edward_A._Murphy
Lei de Finagle Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.Ir para: navegação, pesquisa A Lei de Finagle de Negativos Dinâmicos (também conhecido como a conseqüencia de Finagle à Lei de Murphy) normalmente é:
Qualquer coisa que pode dar errado, irá - no pior momento possível.
Uma variante (conhecida como a conseqüencia de O'Toole da Lei de Finagle) favorecida entre uma partida que está na segunda lei da termodinâmica (também conhecida como entropia):
A perversidade do Universo tende para um máximo.
O termo "a Lei de Finagle" era primeiro usada por John W. Campbell Jr., o editor influente de ficção científica. Ele freqüentemente usou por muitos anos isto nos editoriais dele nos anos quarenta, mas nunca entrou em conhecimento geral do modo que a Lei de Murphy tem.
Posteriormente, o termo "a lei de Finagle" foi popularizada pela autora de ficção científica Larry Niven em várias histórias que descrevem uma cultura de fronteira de mineiros de asteróide; esta " cultura de Belter " professou uma piada e/ou religião corrente que envolve a adoração do terrível deus Finagle e o profeta furioso dele, Murphy.
A Navalha de Hanlon (ou a Lei de Hanlon) é uma conseqüencia da lei de Finagle. A Navalha de Hanlon diz "Nunca atribua à malícia ao que pode ser adequadamente explicado por estupidez".
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Lei_de_Finagle
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terça-feira, 23 de abril de 2013
Ockham...
Eu vi este princípio quando estava na Universidade, mas nesta fonte está bem explicado e apresentado por isso resolvi reproduzir aqui:
"Se em tudo o mais forem idênticas as várias explicações de um fenómeno, a mais simples é a melhor"
— William de Ockham
Leibniz (1646-1716), Kant (1724-1804), Karl Menger (século XX) também discordaram da navalha de Occam.
Leibniz afirmou que "a variedade de seres não pode ser diminuída".
Menger formulou a lei contra a avareza, segundo a qual "as entidades não podem ser reduzidas até ao ponto da inadequação", e "é inútil fazer com pouco o que requer mais"...
Obviamente nenhuma destas afirmações contraria realmente o sentido da Navalha de Occam, mas servem antes como alerta contra o excesso de zelo na aplicação do princípio. Deve-se eliminar o supérfluo, mas apenas isso.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Navalha_de_Occam
"Se em tudo o mais forem idênticas as várias explicações de um fenómeno, a mais simples é a melhor"
— William de Ockham
Navalha de Occam
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
A Navalha de Occam ou Navalha de Ockham é um princípio lógico atribuído ao lógico e frade franciscano inglês William de Ockham (século XIV).
O princípio afirma que a explicação para qualquer fenómeno deve assumir apenas as premissas estritamente necessárias à explicação do mesmo e eliminar todas as que não causariam qualquer diferença aparente nas predições da hipótese ou teoria. O princípio é frequentemente designado pela expressão latina Lex Parsimoniae (Lei da Parcimónia) enunciada como:"entia non sunt multiplicanda praeter necessitatem" (as entidades não devem ser multiplicadas além da necessidade). [1]
O princípio recomenda assim que se escolha a teoria explicativa que implique o menor número de premissas assumidas e o menor número de entidades. [2]
Originalmente um princípio da filosofia reducionista do nominalismo, é hoje tido como uma das máximas heurísticas (regra geral) que aconselham economia, parcimónia e simplicidade, especialmente nas teorias científicas. [3]
entia non sunt multiplicanda praeter necessitatem (as entidades não devem ser multiplicadas além do necessário). Esta frase foi cunhada em 1639 por John Ponce de Cork.
O princípio afirma que a explicação para qualquer fenómeno deve assumir apenas as premissas estritamente necessárias à explicação do mesmo e eliminar todas as que não causariam qualquer diferença aparente nas predições da hipótese ou teoria. O princípio é frequentemente designado pela expressão latina Lex Parsimoniae (Lei da Parcimónia) enunciada como:"entia non sunt multiplicanda praeter necessitatem" (as entidades não devem ser multiplicadas além da necessidade). [1]
O princípio recomenda assim que se escolha a teoria explicativa que implique o menor número de premissas assumidas e o menor número de entidades. [2]
Originalmente um princípio da filosofia reducionista do nominalismo, é hoje tido como uma das máximas heurísticas (regra geral) que aconselham economia, parcimónia e simplicidade, especialmente nas teorias científicas. [3]
Contra a navalha de Occam
Walter Chatton, contemporâneo de Occam, afirmava que "se três entes não forem suficientes para verificar uma afirmação acerca de algo, então uma quarta deve ser acrescentada, e assim por diante".Leibniz (1646-1716), Kant (1724-1804), Karl Menger (século XX) também discordaram da navalha de Occam.
Leibniz afirmou que "a variedade de seres não pode ser diminuída".
Menger formulou a lei contra a avareza, segundo a qual "as entidades não podem ser reduzidas até ao ponto da inadequação", e "é inútil fazer com pouco o que requer mais"...
Obviamente nenhuma destas afirmações contraria realmente o sentido da Navalha de Occam, mas servem antes como alerta contra o excesso de zelo na aplicação do princípio. Deve-se eliminar o supérfluo, mas apenas isso.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Navalha_de_Occam
É CHATO....
É chato ouvir alguém dando opinião sobre um assunto que não sabe nada a respeito, principalmente quando esta opinião não foi solicitada!!!
terça-feira, 9 de abril de 2013
Eu queria...
Eu queria escrever um texto longo. Escrever uma história comprida e interessante, mas, de que adianta isto, se ninguém vai mesmo ler? Sigo tentando fazer testes para me comunicar com o mundo, mas o mundo não me responde. Cada vez mais, sinto que sou uma pessoa desimportante e que só fala e escreve besteiras. É triste, mas é verdade. Posso escrever o que eu quiser, comunicar qualquer pensamento ou sentimento que é tudo irrelevante para o resto do mundo. Às vezes fico imaginando que isto acontece com um montão de gente, e isto é mais triste ainda! Ninguém nunca tem nada para compartilhar? São egoístas demais? Estão tão ocupados com suas próprias vidas e "olhando seus próprios umbigos" que não têm tempo para comentar, criticar ou elogiar qualquer coisa? Será vergonha? Têm vergonha de falar alguma besteira? "Só não comete erros quem não trabalha, a vida é cometer erros." Eu gostaria muito de receber suas críticas ou elogios, quero que se manifestem! Acho que é por isso que tantos blogs e outros tipos de sites similares "morrem à míngua". Deve ser por isso que ninguém se interessa por nada nem leva nada a sério!
Como tudo tem vantagens e desvantagens, a vantagem de ninguém comentar nada é que eu posso escrever o que eu quiser, emitir qualquer opinião que isto não causará nenhum impacto, em compensação, não sei se estou certo ou errado, se estou agradando ou "enchendo o saco" das pessoas. Talvez enchendo o saco não, porque não obrigo ninguém a ler o que eu escrevo, quem não quiser, não precisa voltar aqui, que também não fará nenhuma falta, não conheço ninguém mesmo, e, como na física, a lei da ação e reação também se manifesta: se ninguém se interessa por mim, o normal é que eu também não me interesse pelos outros. Por outro lado, isto é degradante e destrutivo....
segunda-feira, 8 de abril de 2013
OS Spams e o tamanho do pênis
Esses spams são mesmo uma graça!!!! kkkkkkkkkkk!!!!!! Eu tenho uma amiga que o nome dela é Mônica Antunes! Ela disse que o "pênis" dela já está chegando na esquina! De tanto "enlarge your penis" que ela recebe no Spam! kkkkkkk!!!!! Os caras nem verificam para ver se o nome da pessoa é feminino ou não!!!! Fico me perguntando para que este povo tem tanta preocupação com o tamanho do pênis! Aquilo só faz machucar a mulher! Como diz a Titi Müller: "é bonito para ver, mas não funciona!" kkkkkkkkkkkkkkk Além disso, se seguirmos a linha de um amigo meu que dizia que o dele era tão grande que a cara ficava branca quando ele ficava excitado!!!! kkkkkkkkkkkk!!!! Imaginem, suponhamos que o cara tenha um pênis ENORME (como uma baleia branca por exemplo, 2m!!!! =O), será que vai ter sangue para encher tudo isso? =D Depois o sangue vai todo para o pênis, não tem para o cérebro (que é o verdadeiro órgão sexual), o sujeito desmaia e não faz nada! kkkkkkkkk!!!! Será que valeu a pena? =D É tipo beber para ficar mais liberal, se beber muito entra em coma alcoólico e também não faz nada! Tem mesmo é delirius tremens!!!!! ha ha ha!!!!! Eu tinha um outro amigo gozador e meio doido que uma vez estava fazendo um gráfico da relação feiura da mulher x índice de álcool no sangue, (usando a teoria que os parceiros de romance ficam mais bonitos conforme a graduação alcoólica no sangue aumenta). Então, o dito gráfico tinha uma linha reta a partir de um certo ponto, daí eu perguntei o porque daquilo, ele respondeu que ali era o ponto de saturação, ou seja, o sujeito ficou bêbado e foi levado para casa pelos amigos porque não aguentava mais ficar de pé, e nem assim a mulher diminuiu a feiura!!!!!! kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk!!!!! =D =D Tenham um bom dia!!!!! =D
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