por Jose Magalhaes, Domingo, 30 de dezembro de 2012 às 19:27 ·
O que dizer sobre este assunto? Enquanto pensamos sobre ele, o tempo passa, e tempo, como dizem, é dinheiro! Corremos a vida toda atrás dele e ele parece estar sempre fugindo de nós. Parece que se evapora, que se sublima! Dizia um amigo meu que é uma coisa que se precisa só no momento, depois que a pressão passa, esquece-se. Tem valor só onde existe civilização, se estivermos no meio do deserto sem ninguém à vista, um cantil de água é mais útil! É a mola mestra que move o mundo, pode melhorar nossa vida ou arruiná-la de vez, depende como se usa. Eu sou daqueles tolos que acredita que o dinheiro não compra tudo, compra sorrisos falsos, amigos falsos, compra sexo, mas não compra amor. É simplesmente um mecanismo de troca que mede o esforço das pessoas para obtê-lo. É verdade que existem pessoas que despendem pouco deste esforço para obtê-lo, mas neste caso, repassaram o sofrimento para outros, seu sucesso é o resultado de muitos pequenos sofrimentos de outros somados, ou de uma cadeia de pessoas que acumularam seus esforços em série até chegar a vez do sortudo que não faz nada ou muito pouco para obtê-lo. É impossível viver sem ele? Contesto. Depende das renúncias que se faz, se alguém resolver ir para uma ilha desabitada, mas com animais e árvores frutíferas, pode viver por anos sem precisar de dinheiro para nada! Em compensação não terá os confortos da civilização e nem contato com o resto do mundo.
O dinheiro pode desunir as famílias e destruir as amizades. É um dos testes que se pode fazer para conhecer o caráter de uma pessoa. Se alguém quer conhecer a verdadeira índole de uma pessoa, dê-lhe dinheiro ou poder e ela se mostrará como realmente é! O dinheiro altera as culturas, muda os gostos e interfere nos afetos. A moral, quando não é íntegra, se dobra ao poder do dinheiro, torna-se complacente e as pessoas “fazem vistas grossas” ao seu aviltamento. O dinheiro é tão poderoso que induz as pessoas a se justificarem com seu esforço para obtê-lo pelas coisas moralmente erradas que elas fazem. Criam-se raciocínios sofismáticos para garantir-se a própria “zona de conforto”. Raciocínios do tipo: “Se eu não o fizer, outro o fará!”; “Talvez não me apareça outra oportunidade.”; “Todo mundo tem seu preço.”; “Os honestos são idiotas.”; “Não existe ninguém honesto, é uma mera questão de oportunidade.” e outros semelhantes... Mata-se por dinheiro, mente-se por dinheiro, dissimula-se por dinheiro, finge-se por dinheiro, falsea-se por dinheiro, mas tudo isso quando não se tem uma escala de valores, uma ética, uma moral sólida e inabalável, que pasmem e acreditem: EXISTE! “O dinheiro não compra felicidade, ele manda buscar.” Depende do que se denomina como felicidade. Cada pessoa entende este conceito de um ponto de vista diferente.
Por outro lado – sempre existe outro lado! – não existem só coisas ruins a serem ditas sobre o dinheiro. O dinheiro traz progresso, o dinheiro fomenta o desenvolvimento em todos os sentidos, o dinheiro traz conforto e facilita as tarefas árduas da vida. Para quem dá valor a isto, o dinheiro é um símbolo de status, ele indica o nível sócio-cultural que a pessoa ocupa na sociedade. O dinheiro dá acesso a coisas que as pessoas que não o tem não podem conseguir. O dinheiro, assim como as ideologias, lubrifica os atritos entre os estratos sociais. O dinheiro, quando ganho dignamente, é abençoado e é um prêmio por um trabalho consciente, honesto, íntegro e bem-feito.
O dinheiro pode desunir as famílias e destruir as amizades. É um dos testes que se pode fazer para conhecer o caráter de uma pessoa. Se alguém quer conhecer a verdadeira índole de uma pessoa, dê-lhe dinheiro ou poder e ela se mostrará como realmente é! O dinheiro altera as culturas, muda os gostos e interfere nos afetos. A moral, quando não é íntegra, se dobra ao poder do dinheiro, torna-se complacente e as pessoas “fazem vistas grossas” ao seu aviltamento. O dinheiro é tão poderoso que induz as pessoas a se justificarem com seu esforço para obtê-lo pelas coisas moralmente erradas que elas fazem. Criam-se raciocínios sofismáticos para garantir-se a própria “zona de conforto”. Raciocínios do tipo: “Se eu não o fizer, outro o fará!”; “Talvez não me apareça outra oportunidade.”; “Todo mundo tem seu preço.”; “Os honestos são idiotas.”; “Não existe ninguém honesto, é uma mera questão de oportunidade.” e outros semelhantes... Mata-se por dinheiro, mente-se por dinheiro, dissimula-se por dinheiro, finge-se por dinheiro, falsea-se por dinheiro, mas tudo isso quando não se tem uma escala de valores, uma ética, uma moral sólida e inabalável, que pasmem e acreditem: EXISTE! “O dinheiro não compra felicidade, ele manda buscar.” Depende do que se denomina como felicidade. Cada pessoa entende este conceito de um ponto de vista diferente.
Por outro lado – sempre existe outro lado! – não existem só coisas ruins a serem ditas sobre o dinheiro. O dinheiro traz progresso, o dinheiro fomenta o desenvolvimento em todos os sentidos, o dinheiro traz conforto e facilita as tarefas árduas da vida. Para quem dá valor a isto, o dinheiro é um símbolo de status, ele indica o nível sócio-cultural que a pessoa ocupa na sociedade. O dinheiro dá acesso a coisas que as pessoas que não o tem não podem conseguir. O dinheiro, assim como as ideologias, lubrifica os atritos entre os estratos sociais. O dinheiro, quando ganho dignamente, é abençoado e é um prêmio por um trabalho consciente, honesto, íntegro e bem-feito.