SEÇÃO ELETRÔNICA

ELETRÔNICA - Sub-sub-ramo da Eletrofísica (nem todos os dicionários consignam este verbete) ou sub-ramo da Física eletrodinâmica ou sub-ramo da Eletricidade (assim entendida como especialidade da ciência Física) que estuda a propagação dos elétrons em tubos de gás ou vácuo (válvula termoiônica, válvula eletrônica ou válvula de rádio) ou em dispositivos semicondutores de estado sólido bem como seus fenômenos consequentes, derivados e associados.
            Basicamente só existem três tipos de circuitos eletrônicos, os circuitos retificadores, os circuitos amplificadores e os circuitos osciladores. Os demais infinitos tipos de circuitos que encontramos em toda parte são composições e variações destes três circuitos básicos, assim como compomos todo o universo numérico com apenas dez números ou toda a informação escrita com apenas algumas dezenas de letras.

DIGITALIZAÇÃO DE SOM

O que eu digo: a amostragem de som de analógico para digital se faz por amostragem. Existem 256 circuitos ceifadores, um circuito ceifador é um circuito que é sensível a um nível de amplitude de sinal, haverá corrente no circuito quando a voltagem aplicada ultrapassar um certo valor. Assim, existem 256 circuitos ceifadores todos em paralelo com a entrada do conversor analógico/digital, um para cada valor de tensão, entre um pequeno valor, tipo 0,001 e 3 volts por exemplo, enquanto a voltagem alternada de áudio varia sua amplitude de negativa passando pelo zero até o seu máximo positivo os ceifadores geram sinais verdadeiros um para cada sua própria voltagem característica. Dessa forma temos uma sequência de bits 1 ou 0 de acordo com os valores de voltagem de áudio amostrados. Algo do tipo (exemplo ilustrativo, só tem 13 bits!):
-0,0703125 V– 0000000000001
-0,046875 V – 0000000000010
-0,0234375 V – 0000000000011                
0,00        - 0000000000100
0, 0234375 V– 0000000000101
0,046875 V – 0000000000110
0, 0703125 V – 0000000000111
E assim por diante.
Na verdade, não sei como é a distribuição dos valores digitais, isto é apenas um exemplo ilustrativo, além disso, o número de posições numéricas que usei foi igual a 256 bits, hoje em dia pode se ter vários valores, suponho; ocorre que aqui para nossa discussão isso é irrelevante.

O que dizem os engenheiros:

1.     INTRODUÇÃO TEÓRICA:

1.1.  O CIRCUITO CEIFADOR

Circuitos ceifadores são aqueles que ceifam parte do sinal aplicado em suas entradas. Os principais circuitos ceifadores são aqueles que utilizam diodos, resistores e fontes de tensão. Para fins de análise, devemos utilizar a curva de transferência de cada circuito, que consiste em um gráfico, o qual relaciona a tensão de saída com a tensão de entrada.
Na Figura 1 tem-se um circuito ceifador, sua característica de transferência e os sinais de entrada e saída.



FIGURA 1

Analisando o circuito, supondo-se o diodo como ideal, tem-se, para o semiciclo positivo da tensão de entrada, até atingir o valor da tensão V da bateria, o diodo em polarização reversa. Aparece então na saída o próprio sinal de entrada. Quando a tensão de entrada atingir o valor V da bateria o diodo estará diretamente polarizado e a tensão de saída permanecerá na tensão V. Esta situação perdura até que a tensão do sinal de entrada fica inferior a tensão V da bateria no qual o diodo volta a ficar reversamente polarizado e a tensão da saída espelha a tensão de entrada por falta de corrente no resistor. Por todo a semiciclo negativo o diodo permanece reversamente polarizado.
Na curva de transferência, tem-se uma reta inclinada de 45o com coeficiente de transferência igual a 1,ou seja, toda tensão de entrada é transferida para a saída sem modificações. Na outra região da curva, nota-se que a tensão de saída fica constante, independente do valor da tensão de entrada.
A característica de transferência do circuito anteriormente analisado é a mesma independentemente de utilizar-se outra forma de onda para o sinal de entrada.

CÁLCULO DA RELAÇÃO DE TRANSFORMAÇÃO PARA TRANSFORMADORES DE SAÍDA DE SOM DE AMPLIFICADORES DE SOM A VÁLVULA

THREE MINUTES PRESENTATION
(transcription)
        I am going to talk about the image formation on the screen of the television receptor using the geometric theory and I’ll try to prove that this is just an illusion. After I chose this subject I noticed that my intention is a little bit ambitious because the content is enough for a complete class of one hour or more, so, I’ll present an abstract first and after I’ll talk until the end of the three minutes.
        Everything starts with a point. The point is a dimensionless geometric object, which means it has no length, no height and no depth. The formation of the images in the television set is only a result of the displacement of a single point of light along the screen. That’s because I affirm the process is just an illusion which only occurs due the fact of our retinas keep the images for one twenty-fourth part of a second.
        Let’s take a look on the geometry. As I said, the geometric point is an entity which has no dimensions, the only property it has is its coordinates in the space, on the other hand, according with the definition the point doesn’t exist! What exists is the place in the space where we imagine it is, in the space, in the paper or in the internal part of the glass of the picture tube of a television. It is funny, because when we are studying physics, many problems the teachers propose us begin with the text “A material point is moving...” How a material point is moving if it doesn’t exist? But the fact is that we need represent the point in some way to make our analysis! Let’s take a leaf of paper. If we do a mark with the tip of a pen like we usually do, we have a representation to our point. We assume this dot has no dimensions to develop our reasoning, but in reality if you amplify the pen mark with a lens you’ll see that in true it is a deposit of ink like a circle that has a diameter and also a height of the ink over the paper, but this measurements are so small that we can ignore them and accept that the point we did with our pen behaves as a geometric point.
        If we displace our point in one only direction then the track it leaves gives us a line, and if we move this line in a perpendicular direction of it, we have a square, in other words, a plane! It is a black plane, because our line were black (or blue depending of the pen), but we can make all this operations with a white line in a black bottom.
        Now, let’s change to the TV’s screen. This description is for a black and white TV using a Cathode Ray Tube, CRT, or TRC, Tubo de Raios Catódicos in Portuguese, or kinescope, picture tube or TV tube. If you turn on a TV set with the electronic circuits which move the electron beam of the picture tube (the names of this circuits are deflexion circuits, vertical deflexion and horizontal deflexion) disconnected you'll obtain a point of light in the center of the screen. The internal surface of the screen of the TV tube is covered with phosphorus; a chemical element which emits light when is hit with electrons. The electron beam is like a single ray of light that sweeps the screen in the horizontal direction line per line and from the top of the screen to the bottom. When reaches the bottom, the beam is turned off and the command circuits change its coordinates to the top where it is turned on again. This process is repeated thirty times per second which give us the illusion of movement in the similar way as is done in the movies.


Empilhamento multicamadas das modernas placas de circuito impresso.
 
Circuito Eletrônico

AMPLIFICADOR DE ÁUDIO DE USO GERAL ALIMENTADO COM 1,5 VOLTS
A potência de saída é de cerca de 35 mW. Esta potência é limitada pelo VCE de saturação dos transistores. O circuito não possui proteção térmica porque a potência desenvolvida é tão baixa que praticamente não aquece os transistores de saída.


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