quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Afrodite

A plástica corporal é afrodisíaca, a posse do dinheiro (poder econômico) é afrodisíaca, o poder é afrodisíaco, o saber é afrodisíaco e as louras são etéreas.....

sábado, 3 de agosto de 2013

CUIDADO COM O CAPITALISMO!

O capitalismo não está interessado no seu bem-estar nem no do planeta.
Só o que interessa ao capitalismo é o lucro crescente e infinito.
Lucro significa dinheiro livre que sobra após serem abatidas todas as despesas; seu salário é uma despesa, tudo aquilo que você recebe é uma despesa para quem está negociando; desta forma, o objetivo é tomar tudo de você sem lhe dar nada em troca!
O capitalismo só se preocupa com você se isto gerar algum tipo de lucro.
O capitalismo usa o marketing, a propaganda e a globalização para manipular os gostos, preferências e opiniões das pessoas de forma a fazê-las consumir mais, incessante e indefinidamente.
Quando se estabelece uma relação contratual balanceada entre patrão e empregado, os lucros e benefícios são igualitários para ambos, entretanto, quando ocorre qualquer tentativa do patrão de incrementar a jornada de trabalho, oferecer falsas compensações (vantajosas para a empresa) e outras manobras para melhor obter ganhos da pessoa do empregado, estabelece-se o princípio: "o lucro do empresário é o prejuízo do trabalhador". Se não o é do ponto de vista financeiro, o será do ponto de vista da saúde.
Por isso tudo, não ceda às seduções do capitalismo! Há um tempo para tudo, para trabalhar, para descansar e para usufruir de boa qualidade de vida.
Acumular bens materiais e objetos, pode aumentar o seu conforto e talvez até parte da paz de espírito, entretanto, estas são condições necessárias mas não suficientes para obter a felicidade!
Lembre-se da fábula: a camisa do homem feliz não existia!

sexta-feira, 14 de junho de 2013

ARGUMENTAÇÃO INSUSTENTÁVEL

No meu trabalho eu fui indicado como representante da secretaria onde eu trabalho para integrar uma comissão de sustentabilidade. Na verdade uma subcomissão que dá suporte técnico à comissão de sustentabilidade propriamente dita. Um dia desses um dos integrantes da comissão foi à nossa reunião semanal e deu uma declaração que eu achei curiosa e meio errada. Ele disse que não precisávamos ter grandes preocupações com a economia de papel de impressão porque "Na verdade ninguém está desmatando a Amazônia para produzir papel. A indústria de papel usa áreas reflorestadas com eucaliptos especificamente para produzir papel." Acho isto uma argumentação fraca e insana, porque me dá a impressão que o indivíduo está argumentando contra os interesses da própria comissão que ele integra.

Se não, vejamos:

1 - Nada garante que todos os empresários sejam honestos ou racionais e replantem apenas eucaliptos para produzir papel. Muitos podem achar mais prático desmatar uma floresta ou mata comum em lugar de reflorestá-las, ainda que a extração do papel de eucalipto seja mais vantajosa economicamente.
2 - Remover as árvores nativas e substituí-las por eucaliptos, muito provavelmente altera bastante o ecossistema original.
3 - É fato flagrante que a amazônia está sendo desmatada, (não sei se para produzir papel) inclusive com suporte fotográfico via satélites.
4 - Mesmo seguindo-se as regras e reflorestando-se o meio ambiente com eucaliptos para produzir papel, está-se utilizando o espaço de plantio com uma monocultura que ocupa o lugar que se usaria para produzir comida, como com o plantio de mandioca, milho, trigo, feijão e qualquer outro alimento, isto não é sustentável.
5 - Quanto mais se minimiza o problema, argumentando que os eucaliptos são suficientes para produzir todo (?) o papel que se usa de forma irresponsável, mais se degrada o meio ambiente, se incentiva o desperdício e se perde a oportunidade de produzir alimentos, isto tudo não é sustentável, ecológico, humanitário e racional.

sábado, 8 de junho de 2013

FALOU E DISSE!!!! =O

 
 É, a professorinha arrebentou mesmo!!!! É por estas e outras que eu terminei meu curso de licenciatura e o meu diploma esta bem guardadinho ali na gaveta.... Para que você fez o curso então? Eu respondo: para fazer concursos e conseguir um emprego melhor, não para entrar para este inferno aí que a professora descreveu, e olha que ela nem abordou a questão da violência em sala de aula.... É certo que a realidade dela é a do Nordeste brasileiro, mas eu creio que a nossa aqui no DF também não deve estar muito longe, e eu não quero pagar para ver! Eu tenho o maior respeito pela profissão de professor, e acho que todo mundo deveria ter, pois para enfrentar este quadro todo aí, o cidadão tem que ser praticamente um santo, e santos são poucos escolhidos, e eu tenho certeza que eu não fui! É bom dizer também que o professor merece respeito porque sem ele não se consegue nada, não se consegue cultura, nem educação e nem mesmo um emprego decente! E tenho dito!

quarta-feira, 29 de maio de 2013

Once upon a time....

There were a time when the men hadn't envy each other. A time when mankind used to live in comunity helping themselves and humankind had the world shared . In this time we hadn't mobiles, computers, airplanes or automobiles, but we were living happy with our caves, spears and bone knifes.

sexta-feira, 10 de maio de 2013

SUSTENTABILIDADE

Oded Grajew

O que é (e o que não é) sustentabilidade
Dados científicos mostram que o atual modelo de desenvolvimento é insustentável e ameaça a sobrevivência humana
Embora em voga, o conceito de sustentabilidade ainda é pouco compreendido tanto por quem fala sobre ele quanto por quem o ouve.
Nos últimos anos, intensificou-se a discussão a respeito do aquecimento global e do esgotamento dos recursos naturais. São preocupações legítimas e inquestionáveis, mas que geraram distorção no significado de sustentabilidade, restringindo-o às questões ambientais.
Não é só isso. A sustentabilidade está diretamente associada aos processos que podem se manter e melhorar ao longo do tempo. A insustentabilidade comanda processos que se esgotam. E isso depende não apenas das questões ambientais. São igualmente fundamentais os aspectos sociais, econômicos, políticos e culturais.
A sustentabilidade e a insustentabilidade se tornam claras quando traduzidas em situações práticas.
Esgotar recursos naturais não é sustentável. Reciclar e evitar desperdícios é sustentável.
Corrupção é insustentável. Ética é sustentável. Violência é insustentável. Paz é sustentável.
Desigualdade é insustentável. Justiça social é sustentável. Baixos indicadores educacionais são insustentáveis. Educação de qualidade para todos é sustentável.
Ditadura e autoritarismo são insustentáveis. Democracia é sustentável. Trabalho escravo e desemprego são insustentáveis. Trabalho decente para todos é sustentável.
Poluição é insustentável. Ar e águas limpos são sustentáveis. Encher as cidades de carros é insustentável. Transporte coletivo e de bicicletas é sustentável.
Solidariedade é sustentável. Individualismo é insustentável.
Cidade comandada pela especulação imobiliária é insustentável. Cidade planejada para que cada habitante tenha moradia digna, trabalho, serviços e equipamentos públicos por perto é sustentável.
Sociedade que maltrata crianças, idosos e deficientes não é sustentável. Sociedade que cuida de todos é sustentável.
Dados científicos mostram que o atual modelo de desenvolvimento é insustentável e ameaça a sobrevivência inclusive da espécie humana.
Provas não faltam. Destruímos quase a metade das grandes florestas do planeta, que são os pulmões do mundo. Liberamos imensa quantidade de dióxido de carbono e outros gases causadores de efeito estufa, num ciclo de aquecimento global e instabilidades climáticas.
Temos solapado a fertilidade do solo e sua capacidade de sustentar a vida: 65% da terra cultivada foram perdidos e 15% estão em processo de desertificação.
Cerca de 50 mil espécies de plantas e animais desaparecem todos os anos e, em sua maior parte, em decorrência de atividades humanas.
Produzimos uma sociedade planetária escandalosa e crescentemente desigual: 1.195 bilionários valem, juntos, US$ 4,4 trilhões --ou seja, quase o dobro da renda anual dos 50% mais pobres. O 1% de mais ricos da humanidade recebe o mesmo que os 57% mais pobres.
Os gastos militares anuais passam de US$ 1,5 trilhão, o equivalente a 66% da renda anual dos 50% mais pobres.
Esse cenário pouco animador mostra a necessidade de um modelo de desenvolvimento sustentável. Cabe a nós torná-lo possível e viável.
ODED GRAJEW, 68, empresário, é coordenador da secretaria executiva da Rede Nossa São Paulo e presidente emérito do Instituto Ethos. É idealizador do Fórum Social Mundial
Os artigos publicados com assinatura não traduzem a opinião do jornal. Sua publicação obedece ao propósito de estimular o debate dos problemas brasileiros e mundiais e de refletir as diversas tendências do pensamento contemporâneo. debates@uol.com.br

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/107634-o-que-e-e-o-que-nao-e-sustentabilidade.shtml

quarta-feira, 8 de maio de 2013

O trânsito louco.....

Acho que a tendência é abolir-se as calçadas, todo mundo só anda a pé pelo asfalto mesmo! Lá no Guará é só o que rola, é preciso se desviar de pedestres o tempo todo, isto, quando não é necessário parar o carro para "sua majestade" acabar de passar, geralmente com uma expressão totalmente absorta no semblante, ou seja, "o vivente" não sabe nem porque está vivo! Isso é para competir com os automóveis? 750kg (fusca antigo) pelo menos, contra 100kg (atleta bombado ou mais se for um gordinho estilo "baleia"), será que dá????
Outra coisa que acho interessante no trânsito, é o sujeito entrar na nossa frente e depois dar seta, ou dar seta e já ir entrando! Como se a seta fosse tirar o outro carro da frente! Seta é um mero AVISO que a gente mostra ANTES de entrar na frente dos outros, com um período suficiente de tempo para os outros motoristas verem, e, SE, houver condições para se entrar, e SEMPRE respeitando um ente abstrato e raramente reconhecido em Brasília chamado PREFERENCIAL, que é a situação de prioridade de acesso que outro motorista tem quando já está em movimento ou seu carro transita numa via de maior fluxo de tráfego. Outra coisa, seta não é lampadazinha de árvore de Natal não! Se o sujeito acionou é porque vai entrar! E mesmo que não entre, é melhor observar e se precaver do que ignorá-la! Já dizia o filósofo: "Precaução e canja de galinha não fazem mal a ninguém".